3.6.08

Exposição dos manos Charneca...









Hoje saí do ninho… levantei-me mais cedo, passei pelas obras da “Residência para Seniores” que não andam nem desandam e fui com a namorada ver uma exposição de pintura, exposição essa que os manos Charneca têm na Fundação Eugénio de Almeida, mais propriamente no “Museu das Carruagens”, queiram acreditar ou não, nunca lá tinha colocado os pés… vos digo que gostei e muito, do que vi… a exposição dos quadros do meu amigo Francisco Charneca e de seus irmãos. Aos visitantes desta página que não se podem deslocar a Évora, aconselho que visitem e a página dos maninhos em http://charneca.net/ e em especial a obra do Francisco em http://charneca.net/francisco/acervo.html verão que a sugestão que lhes dou, é muito boa. O Francisco é um pintor sério de largo curriculum, radicado lá para os lados do “Pantanal”, com assento na Academia de Belas Artes Brasileira, mas nunca esquecendo a terrinha natal, pintor multifacetado, percorrendo a sua obra alguns estilos desde a aguarela ao acrílico.

A Rosa, então, ficou admirada com as obras apresentadas pelos irmãos Charneca, pintura que não conhecia.

Na caminhada que tomámos até ao largo Dr.Mario Chicó, levou-nos a entrar pelas portas da Lagoa até ao Largo Luiz de Camões daí à Praça do Sertório, levantar um livro nos Correios, beber um café na esplanada, voltar ao caminho para passar junto ao Templo a Diana e andar para as traseiras da Sé onde fica o Museu das Carruagens. Mas não deixamos de reparar, como a cidade já está cheia de turistas. Oriundos de todas as partes deste planeta… Fico acreditando, que se outros planetas forem habitados por seres inteligentes e por mais bizarros, na sua aparência, os mesmos vêm fazer turismo a esta bela cidade.

A exposição das “Obras”, estava bem enquadrada… os quadros apresentados são de uma lavra fantástica. O Francisco apresentou, como base da sua mostra, temas campestres da nossa terra, ele retratou como ninguém a “montaria” (caça ao Javali), já um dos irmãos se debruçou mais nas aguarelas e o outro nas facas de “montaria” quais punhais de época medieval.

Claro que aproveitei para ver as carruagens e equipamentos apresentados na sala ao lado, onde o sinal mais, não era o cavalo mas o meio de transporte em si.

Grato, duplamente assim fiquei ao meu amigo Francisco, pelo honroso convite que tive a prazer de receber, não só pela primorosa exposição dos manos, mas também por vir a conhecer um lugar de visita, por onde ainda não tinha passeado os olhos.

Obrigado Francisco Charneca e grande abraço deste teu amigo

1 comentário:

Francisco Charneca disse...

Amigo Carlos:

Agardeço as suas palavras, que me responsabilizam cada vez mais em prosseguir neste sacerdócio que é a Arte!
Espero em breve tomar uma caipirinha comsigo!!!

Um abraço

Francisco Charneca